Preso por uma janela,
Invejo aquele campo florido.
Aquela Natureza bela
Faz-me perder o sentido!
Sinto o seu cheiro
Ouço-lhe o canto.
Imagino-me no seu meio
Coberto pelo verde manto.
Que paz!
Que harmonia...
Invejo aqueles simples pássaros,
Que gritam alegria
Numa fantástica e serena sintonia.
Harmoniosamente desafinados,
Fazem esta Natureza,
Os mais belos apaixonados
Contemplarem a sua beleza.
O sol despede-se,
A brisa arrefece,
As nuvens escurecem
E o canto desaparece...
Despeço-me dos pássaros
Que voltam para o seu ninho.
Fecho a janela,
E adormeço sozinho...
Um bom poema...para quem ainda agora iniciou, já mostra muito futuro. um abraço do teu professor de psicologia, poeta nas horas que não contabiliza.
ResponderEliminarO meu favorito, sem dúvida :)
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